A militância de cunho político-partidário ou que comprometa a autonomia do profissional na área de cobertura a que se dedica é incompatível com o exercício do jornalismo na Folha.
Incluem-se entre as práticas militantes ações como assinar petições, participar ativamente de atos públicos e fazer doações eleitorais.
É natural que o jornalista tenha suas opiniões e preferências, mas o ativismo pode torná-lo vulnerável a paixões e acusações justificadas de parcialidade. O profissional não deve desempenhar sua função ostentando símbolos de partidos, empresas, agremiações esportivas, campanhas sociais ou outros indicativos que possam conotar parcialidade.