Por vezes a história, quanto mais próxima de nós, menos interessante nos parece. Por isso, os editores da última década vão ganhar apenas essa simpática citação: Sylvia Colombo, Fernanda Mena, Ivan Finotti (eu), Matheus Magenta e Silas Martí, o atual.
Exceção será feita à contribuição de Heloísa Helvécia, editora entre 2013 e 2014, por ter apostado numa série de reportagens sobre censura no Brasil, que culminou em uma histórica decisão do
Supremo Tribunal Federal.
Em 10 de junho de 2015, com o inesquecível comentário "cala a boca já morreu", da ministra Cármen Lúcia, o STF liberou por unanimidade as biografias não autorizadas e, com isso, reafirmou o direito à liberdade de expressão.
Como a notícia veio de Brasília depois do fechamento do caderno cultural, saiu na editoria Poder, mas com a vinheta "Ilustrada - Em Cima da Hora". E, é claro, foi a manchete da Folha no dia 11.