Folha, 20 anos na internet

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O que um assinante há 35 anos e uma jovem leitora têm em comum

Qual é a melhor maneira de consumir notícias? No papel, no computador ou no celular? O que muda de acordo com a opção escolhida? O tira-teima foi feito por dois leitores da Folha, cada um representando uma geração diferente, em um encontro na redação do jornal.

De um lado, o aposentado Antônio Carlos Santa Rita, 66, assinante desde o fim da década de 1970, um dos mais antigos do jornal na Grande São Paulo. Todos os dias ele cumpre o ritual de, durante o café da manhã, ler a Folha no papel. "Meu celular só serve para fazer chamada e ver as horas", diz ele.

Do outro lado, a estudante Gleicya Miranda da Silva, 17, uma das leitoras mais jovens da Folha na capital. Há dois meses, ela se tornou assinante da versão digital e lê principalmente pelo smartphone.

As diferenças, porém, se tornam similaridades quanto ao conteúdo notícias que ambos esperam ler no futuro.

Assista abaixo: